Bem, mais um livro lido. Esse foi o primeiro que li sem nenhuma influência. Que bom que consegui escolher uma boa história.
O que achei do livro
Bem, não tem muito o que dizer, a não ser que uma história muito boa e que nos emociona. Que nos faz refletir sobre as adversidades da vida e como escolhemos enfentrá-las. Podemos desistir ou um lutar para que essas advesidades não nos impeça de sermos felizes.
O casal da história é muito fofo. Não tem cmo não se emocionar com Hazel e Augustus. Até mesmo pelo Isaac.
Abaixo, o trecho que achei lindo:
“Eu realmente achei que ela fosse morrer antes que eu pudesse lhe contar que também ia morrer. Foi brutal: o arengar mecanizado incessante da terapia intensiva. Havia uma água cancerosa escura pingando do peito dela. Os olhos fechados. Entubada. Mas a mão dela ainda era a mão dela, ainda quente, as unhas pintadas de um azul -escuro quase preto, e eu simplesmente segurei sua mão e tentei imaginar o mundo sem nós, e por mais ou menos um segundo fui uma pessoa boa o suficiente para torcer que ela morresse e nunca ficasse sabendo que eu também ia morrer. Mas aí eu quis mais tempo para que pudéssemos nos apaixonar. Creio que meu desejo foi realizado. Eu deixei a minha cicatriz…”
“O que mais? Ela é linda! Não me canso de olhar para ela. Não me preucupo se ela é mais inteligente que eu: sei que é. É engraçada sem nunca ser má. Eu a amo. Sou muito sortudo em amá-la, Van Houten. Não da para escolher se vai ou não vai se ferir neste mundo, meu velho, mas é possível escolher quem vai ferí-lo. Eu aceito as minhas escolhas Espero que a Hazel aceite as dela.
Eu aceito, Augustus. Eu aceito.”
Esté sendo feito o filme e se for fiél ao livro, vai valer a pena assistir.
Quero um Gus pra mim, só isso!
ResponderExcluirEu também!
Excluir